Um fim temporário para a crechê
Bom, eu escrevi aqui no blog que tinha matriculado o Francisco na crechê nas terças e quintas.
Não sei se cheguei a escrever aqui que nas segundas, quartas e sextas das 8h às 14hs vai uma menina, a Magali, ficar lá na mãe, pra brincar com ele, ensinar algumas coisas, digamos que fazer a função de uma tia da crechê.
Pra minha surpresa ele se adaptou hiper bem com as duas opções propostas, na crechê chorava um pouco e brincava bem.
Só que não curti muito foi que em menos de um mês o guri teve duas viroses, daquelas que dão diarréia e vomito. Tudo bem, sei que isso não quer dizer que tenha sido da crechê, mas a exposição é bem maior.
E em casa com a Magali, por ser só uma criança, ela se dedica muito a ele, eles passeiam, vão à pracinha, ela conta historinhas e ele interage muito, enfim tem sido muito bom mesmo.
Ai levando em consideração os gastos que estava tendo, pagando três lugares (minha mãe, a Magali e a crechê), optamos (marido e eu) em deixar a crechê de lado e manter a Magali com a minha mãe.
Não sei se estou tomando uma atitude errada, talvez a crechê fosse a melhor opção, por ele interagir com mais crianças... mas sei lá...
Também não estou desistindo da crechê para sempre, isso será por um tempo. Sei que muitas pessoas defendem a crechê, concordo que tenha muitas coisas boas. Mas também acho que uma pessoa dedicada pode oferecer tudo e muito mais à uma criança.
E no caso do convívio de crianças, Francisco tem muitos priminhos de diversas idades, tenho uma afilhada que mora do lado da minha casa e que vai todos os dias brincar com ele e logo chegará a Giovana, uma maninha com quem ele terá que dividir a atenção, espaço e tudo mais.
Não sei se me expressei bem, talvez o post tenha ficado um pouco confuso, sei lá... só achei que precisava escrever tudo isso.
BEIJINHOS NO CORAÇÃO