My Stick Family from WiddlyTinks.com




Francisco ... 2 anos e 3 meses

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

"Felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos" (Thomas Hardy, escritor inglês)

 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/31/2009, | 0 comments

Os limites, as leis e o papel dos pais em transmiti-los aos filhos

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Muitas vezes nos parece fácil falar de limites. Educadores e psicólogos enumeram uma série de regras e "porquês" do que se deve ou não fazer com uma criança para transmitir-lhe os tais "limites". Mas por que na prática isso se torna uma tarefa tão difícil? Por que os pais tantas vezes se vêem esgotados em repreender os filhos e, na maioria das vezes, não obtêm resultados?

 

A questão do limite no desenvolvimento de uma criança é muito mais complexa do que se imagina e são justamente os pais (ou aqueles que cuidam da criança) os grandes responsáveis pela sua adaptação crítica às regras sociais.

 

Bom, você deve estar se perguntando o porquê desta questão ser tão complexa, e também o porquê qualquer teoria acerca do comportamento infantil não ser capaz de "dar conta do recado na hora H", isto é, na hora de impor limites a uma criança.

 

A resposta para essa questão é que essa complexidade se funda na forma através da qual os limites são passados. Na verdade trata-se de um aprendizado puramente emocional e, portanto, falar de teoria neste momento não ajuda muito.

 

A maior dificuldade encontrada nesse aprendizado sustenta-se na afirmativa: os pais, ao tentarem impor limites para seus filhos, inevitavelmente estarão tendo que lidar com suas próprias questões e problemas relacionados a limites.

 

Entendendo-se a palavra limite como regras ou leis em geral podemos citar alguns exemplos. Um pai ou uma mãe que teve dificuldade em internalizar ou apreender os limites dados pelos seus próprios pais, terão inevitavelmente dificuldade em transmitir esse aprendizado aos filhos, pois estarão tentando passar um aprendizado que não se afirma na sua prática cotidiana. Um pai que tem como hábito cometer excesso de velocidade ao dirigir veículos, certamente não poderá convencer o seu filhinho de que ele não deve cometer excessos, pois ele mesmo não respeita esses limites.

 

A partir desse momento creio que "papais e mamães" já estejam começando a compreender porque impor limites para um filho é tão complicado. Na verdade, esta complicação surge porque o tempo todo estamos lidando com nossos próprios limites, atualizando-os e revivendo a maneira pela qual estes nos foram transmitidos pelos nossos pais.

 

Neste momento lembro-me daquela antiga frase, "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Isso porque a maioria dos pais busca dar limites aos filhos desta forma, repreendendo a criança de cometer excessos, porém praticando atos excessivos, como por exemplo, bater com violência.

 

Infelizmente, não posso ensinar aos pais o que fazer durante esse aprendizado dos filhos (até porque cada casal é diferente e cada filho também), todavia, constitui-se tarefa fundamental para os pais durante esse processo rever suas atitudes, crenças e valores; procurando transmitir aos filhos apenas aquilo que lhes seja legítimo.

 

É importante, ainda, dizer que os pais devem sempre representar figuras de autoridade diante dos filhos, porém isto não necessariamente significa que desempenhem apenas funções punitivas. A figura de autoridade deve ser firme porque esse papel primariamente desempenhado pelos pais e respeitado pela criança, será futuramente desempenhado pela sociedade e retratado pelas leis.

 

Dessa forma, a figura de autoridade dos pais, a maneira pela qual a criança vai lidar com ela e com os limites, constitui-se a base para a introjeção das regras sociais e a adaptação a elas na idade adulta.

 

Fonte: Site da Revista Pais e Filhos

 

BOM FINAL DE SEMANA

 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/28/2009, | 1 comments

Francisco no blog Em Nome do Fillho, no site da Zero Hora.

sábado, 22 de agosto de 2009
Francisco no blog Em Nome do Fillho, no site da Zero Hora.

Saiu na quinta feira 20/08/2009.

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tp=§ion=Blogs&blog=757&tipo=1&coldir=1&topo=3951.dwt

Beijos

VIVI
 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/22/2009, | 0 comments

Mundo de descobertas

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Aprendendo a contar histórias

 

Não há mãe que não se orgulhe diante das descobertas surpreendentes dos filhos. Ontem, na hora do jantar, Francisco veio com um livrinho, presente da tia Sid e da amiguinha Ana Carolina, dizendo que ia ler uma historinha para nós (papai e mamãe).

 

O livro contava a história de um Jumentinho chamado Jericó e sua mãe Juju, o mesmo livro que algumas semanas atrás eu havia lido para ele e mostrado as figuras.

 

Ai veio à surpresa, pois a cada folha do livrinho ele ia contando a historinha, à sua maneira claro, mostrando as figuras... Lembrou do jumentinho, da mamãe Juju, da uva (essa eu adorei, pois ele viu a fruta e disse uva... e ainda mais, disse que queria um suco de uva), do homem que corria atrás do jumentinho...

 

Não faltam mães e pais cheios de histórias para contar nesse sentido. Todos os dias somos surpreendidos com atitudes dos nossos pequenos.

 

 

*+*+*+* Um texto sobre leitura *+*+*+*

 

Estimulando a leitura

 

Psicopedagoga Ana Cássia Maturano dá dicas para ocupar as crianças nas férias e, de quebra, formar pequenos leitores.

Mês de férias escolares, período em que a maioria das crianças, se não vai para uma colônia de férias, fica o dia inteiro em casa. Esse tempo ocioso é, quase sempre, gasto diante da TV. Segundo a psicopedagoga Ana Cássia Maturano, os pais poderiam usar o período das férias para criarem o hábito da leitura entre as crianças. "Além de ocupar a criança, o tempo é preenchido com uma atividade que desenvolve o intelecto", afirma.

Com tantas atividades eletrônicas, opções multimídia de ensino e de divertimento, os livros são cada vez menos requisitados nas horas de lazer pelo público infantil. Contudo, como hábitos também são adquiridos por influência dos pais, as crianças podem aprender a gostar de ler a partir de atitudes simples. "A prática da leitura exige uma atitude ativa, permitindo o exercício da criatividade, da imaginação e da livre interpretação", explica a especialista.

A psicopedagoga sugere para fazer da leitura uma atividade prazerosa, que os pais desde cedo presenteiem os filhos com livros e levem os pequenos leitores a bibliotecas ou em eventos como a Bienal do Livro. Um bom começo é o próprio modelo dos pais, demonstrando prazer nessa atividade. Eles podem comentar com os filhos o que leram buscar informações em material impresso e ler para e com as crianças num momento de prazer.

Ana Cássia explica que nunca a leitura pode ser aplicada como um castigo, para não tomar conotação indesejada, pois a criança pode associar esta atividade à punição. "Isso tolheria qualquer entusiasmo, pois tal prática adquiriria um valor negativo" afirma.

 

Um tipo de livro para cada idade

 

A leitura pode e deve ser estimulada na criança desde cedo. "A faixa etária é só um indicador", ressalta a psicóloga. "Antes de mais nada, é necessário observar o desenvolvimento da criança para perceber o que é mais adequado a ela, pois quanto mais nova, maior deve ser a participação do adulto em atividades envolvendo livros". Confira as dicas da psicóloga para o estímulo da leitura em cada faixa etária:

 

Entre um ano e meio e três anos: Nas crianças menores, Ana Cássia sugere incluir entre os brinquedos livros de papelão, plástico ou pano, contendo gravuras que permitirão a criança explorar o ambiente pelo tato e nomear os objetos.

 

Dos três aos seis anos: Aqui os livros só com imagens e enredos curtos são os mais indicados, já que as crianças utilizam atividades lúdicas no seu impulso de descobrir o mundo real e a linguagem nesta fase. "No material deve haver o predomínio absoluto das imagens, simples e de fácil comunicação visual, retratando histórias comuns relacionadas ao cotidiano da criança, que possam ter algum significado para ela", explica Ana Cássia. "O enredo deve ser curto, contendo humor e mistério, com repetição dos elementos para a manutenção de sua atenção". A participação do adulto é essencial, segundo a psicóloga, "enquanto leitor das situações apresentadas, permitindo à criança estabelecer uma conexão entre o mundo real e o mundo da palavra, que nomeia o real". Ela alerta para a necessidade de o adulto tornar a leitura interessante e incluir a criança como um participante ativo, "fazendo-a interagir com a história por meio de perguntas, por exemplo, ou pedindo que reconte a ´estória´ numa outra situação".

 

Dos seis aos oito anos: é nesta idade que a criança inicia o aprendizado formal da escrita. Segundo Ana Cássia, a atividade requer ainda o predomínio da imagem como ferramenta para ajudar a criança a entender o texto. Assim, as situações apresentadas devem ser simples, referir-se ao mundo maravilhoso ou cotidiano, com toques de humor e ter começo, meio e fim. Outra dica, segundo a especialista, é buscar histórias com personagens bem definidos quanto ao caráter, "para evitar que a criança se confunda quanto a esse aspecto". Para uma melhor compreensão do texto nesta fase, ele deve ser breve, conter palavras de silabas simples, frases em ordem direta e elementos repetitivos. Os temas podem ser variados, mas um elemento sempre atrativo nesta etapa é o da inteligência vencendo a força. "Não se deve perder de vista que o pequeno leitor está se arriscando numa nova aventura, com muitos obstáculos a serem superados", explica Ana Cássia. "Por essa razão, o incentivo carinhoso e compreensivo do adulto é fundamental nessa descoberta".

 

Dos oito aos 10 anos: Nesta fase em que a criança já tem um domínio maior do mecanismo da leitura, Ana Cássia indica livros contendo imagens dentro de uma relação dinâmica entre o verbal e o visual, de modo a ampliar a compreensão do texto. As frases continuam simples, porém devem ser substituídas aos poucos por períodos compostos por coordenação. Com começo, meio e fim, as histórias preferencialmente devem contar com uma situação central, a ser resolvida com toques de humor e situações inesperadas, podendo ser reais ou fantásticas. "Mais uma vez o adulto assume papel importante, não só de incentivador da atividade, mas também no pós-leitura, funcionando como um suporte frente ás dificuldades", explica a psicóloga.

 

Dos 10 aos 12 anos: Nesta idade, o leitor já domina o mecanismo da leitura, tem maior capacidade de concentração e abstração e é capaz de compreender o mundo expresso no livro. Os textos podem ser mais densos, maiores, com uma linguagem mais elaborada, sendo as imagens dispensáveis. Ana Cássia ressalta que há, nesta fase, uma grande atração por confronto de idéias, por heróis humanos que lutam por seus ideais, histórias de problemas cotidianos que impedem a realização do indivíduo ou histórias de amor, por elementos desafiadores da inteligência, num contexto realista ou maravilhoso. Há uma farta variedade de literatura para essa faixa de idade. Exemplos são contos, crônicas, novelas de aventuras ou sentimentais, mitos, lendas, ficção científica, policial, documentários, histórias de humor, de raças ou animais. E o adulto, qual função ocupa nessa empreitada? "Aqui o leitor já é um pré-adolescente, alguém que se sente muito forte e, portanto dispensa a participação dos adultos, que podem assumir o papel de desafiados desse ser em ebulição", ressalta a psicóloga.

 

A partir dos 12 anos: Nesta etapa encontra-se o leitor crítico que, por ter um pensamento mais reflexivo e dominar plenamente a leitura, é capaz de fazer uma reflexão mais profunda do texto a da realidade. O mercado editorial para essa faixa etária é bastante amplo. "Um adolescente que foi estimulado durante sua vida para o exercício da leitura, que freqüentou livrarias e bienais, de uma maneira positiva, não terá dificuldade em saber o que ler, não só por seus interesses, mas por já estar habituado a atividades do gênero", resume Ana Cássia.

 

Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga pela USP, especializada em Problemas de Aprendizagem. É co-autora do livro Puericultura – Princípios e Práticas, onde aborda aspectos relacionados a 'estimulação cultural da criança'.

 

Fonte: Site Guia do Bebê

 

 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/18/2009, | 1 comments

Fase do É meu! É meu! É meu!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Há alguns meses me deparei que o Francisco entrou na fase do é meu, é meu... Não querendo dividir seus brinquedos e se achando o dono de tudo.

 

Fui atrás de informações de como lidar com isso, como explicar da melhor maneira que ele deve sim emprestar seu brinquedo, assim como acontece quando ele vai à casa de algum amiguinho e quer o brinquedo dele, e o mesmo cede. Pois dividir pode ser multiplicar e onde cada um compartilha seus brinquedos ambos acabam tendo mais opções de brinquedos e diversão. Mas não é uma tarefa fácil não, pois nem sempre ele aceita emprestar.

 

E também mostro a ele como ele se sente quando quer o brinquedinho do amigo e o amigo não quer emprestar, ele chora e fica chateado.

 

Adotei a postura de me abaixar para ficar na altura dele e olhar direto nos olhos, podendo assim ser o mais clara possível na explicação e também obter a atenção dele.

 

Conversando, algumas pessoas me dizem que ele é assim, pois não vai à escolinha, convive pouco com crianças já que fica em casa com os avós. Posso concordar até certo ponto que o convívio de crianças ajude, mas não quer dizer que seja de fato isso que mude a visão da criança em relação a tudo ser dela, pois tenho exemplos de amigos e familiares que tem seus filhos na creche e passam pelo menos problema.

 

E pesquisando na internet achei a seguinte matéria, que me esclareceu alguns pontos:

 

A matéria que segue abaixo:

 

É meu! É meu! É meu!

 

CALMA, SEU FILHO NÃO VAI VIRAR UM TREMENDO EGOÍSTA SÓ PORQUE NÃO QUER EMPRESTAR OS BRINQUEDOS MAIS QUERIDOS. LEVA TEMPO APRENDER A PARTILHAR

 

DIVIDIR NÃO É UMA OPERAÇÃO QUE AS crianças aprendem rapidamente. E isso não tem nada a ver com egoísmo. Faz parte do desenvolvimento delas. Para poder compartilhar, primeiro seu filho precisa entender que ele e o mundo não são a mesma coisa. Depois, ele tem de ter certeza de que seu lugar está garantido, na família, na casa... Tendo segurança do seu espaço e pertences, fica mais fácil. E, finalmente, tem de saber que emprestar aquele brinquedo não significa que o perdeu para sempre. O caminho é longo. O processo começa com a demarcação do espaço da criança. "Ela precisa ter seu lugar para dormir, que não é na cama do casal, precisa ter seu tempo com atenção exclusiva, mas também saber que a mãe não é só dela", explica a psicóloga Letícia Musolino, filha de Alina, do Espaço de Palavra.

O nascimento de um irmão é uma etapa importante. Agora, o colo da mãe deixa de ser exclusivo. "A criança começa a dividir seu espaço e seus amores", explica a psicóloga Lourdes Brunini, mãe de Mariana, Paulo, Renata, e Barbara, psicóloga e diretora-presidente da Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo.

A entrada precoce na escolinha apressou as coisas. Hoje, muitas crianças são aceitas no maternal já com 1 ano e meio. Ainda assim, é só lá pelos 3 anos, quando passam a ter domínio do próprio corpo, que os pequenos começam a ter mais condições de compartilhar.

"Para poder dividir uma bola, é preciso saber chutar. E para chutar é preciso ter equilíbrio, controle sobre si mesmo", diz Lourdes. A possibilidade de trocar com os outros só está mais internalizada lá pelos 4 ou 5 anos. É aí que as crianças passam a pedir companhia para brincadeira. Ainda assim, falar em egoísmo nessa faixa etária não tem o menor cabimento, pois o senso ético, a diferenciação do certo e do errado acontece bem mais tarde, próximo dos 9 anos. "A criança é egocêntrica, mas não egoísta. Acredita que o mundo só acontece porque ela existe, por isso é tudo 'meu′, ′meu′, ′meu′", diz.

Mesmo assim, você pode ajudar seu filho a aceitar emprestar o carrinho para o amigo, claro. Primeiro, dando o exemplo, básico. Mostre que você empresta suas coisas para o papai e vice-versa. Depois, reforçando a autoconfiança dele e dando-lhe oportunidades de conviver com outras crianças. À medida que se sentir mais à vontade com os outros, pode aceitar emprestar seus brinquedos sem sentir que sua integridade está ameaçada. Se ele resiste e a recusa já virou motivo de choradeira, o melhor é retirar o brinquedo da discórdia de cena. E, da próxima vez, quando ele ceder o carrinho ao amigo sem você nem ter precisado interferir, elogie bastante. A gente começa a construir um mundo mais solidário desde o berçário, mas tem de ir com calma.

 

CONSULTORIA

Letícia Musolino, psicóloga do Espaço de Palavra, que procura democratizar o atendimento psicanalítico. Tel. (11) 3288-3495

Lourdes Brunini, psicóloga, com especialização em psicologia clínica e psicoterapia e diretora-presidente da Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, co-autora de Como Entender e Criar seu filho para a Vida, Ed. Áurea.

 

Fonte: Site da Revista Pais e Filhos

 

::::::::::::  E vocês? Também estão passando por essa fase? Se já passaram como contornaram a situação? Quem ainda não passou o que acha?

 

Por favor, opinem!!!!

 

Beijos

 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/13/2009, | 1 comments

Primeiro Xixi

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Na quarta passada (05/08/2009) pela primeira vez o Francisco pediu para fazer xixi no vaso sanitário.

 

Bom, lembro que escrevi um post falando sobre tirar fraldas, que ia começar e blá, blá, blá...  Algumas mamães mais experientes me disseram que não seria a melhor hora, pois o Francisco ainda era novinho demais, nas minhas férias em março tentei algumas vezes. Nunca obtendo sucesso. Ai aconteceu o problema do coco, ele não fazia coco, passei o março todo correndo com ele por isso, começamos um tratamento com uma gastro pediatra e ela me orientou a adiar o desfralde, pois eu poderia gerar traumas para o Francisco, que primeiro eu deveria tratar o problema do coco e depois pensar em tirar as fraldas dele.

 

Bom, com isso decidimos que deixaríamos para o verão de 2009.

 

Agora, passado alguns meses, o Francisco já fazendo coco regularmente, continuando com consultas com a gastro pediatra a cada dois meses, temos falado pra ele sobre usar ao banheiro para fazer o xixi e o coco, que isso é normal e como ele está crescendo e virando um homenzinho também deverá fazer...

 

E foi que ontem por conta própria quando eu disse que ia ao banheiro fazer xixi ele disse que queria tb.

 

Juro que eu não acreditei muito, mas mesmo assim tirei a fralda e coloquei-o pra fazer xixi, e não é que o danadinho fez. Foi engraçado e muito legal, pois ele ficava rindo e dizendo que o Chico estava fazendo xixi no vaso hehehehe...

Claro que vou esperar esquentar, mas sempre que ele pedir vou levar no banheiro para ir assimilando a idéia...

 

Mas ele segue pedindo pelo menos uma vez ao dia, normalmente à noite depois que chegamos do trabalho.

 

Muito legal!

 

Segue uma reportagem do site da Revista Crescer em relação a tirar as fraldas:

 

Adeus às fraldas

 

Seu filho completou dois anos de idade? Então, chegou o tão esperado momento de tirar as fraldas! Ansiedade e receio de não dar conta do desafio são sentimentos comuns nesta época. O segredo é o de sempre: fique tranqüila que no final tudo dá certo (dureza é agüentar a chegada do final)!

 

Algumas atitudes de seu próprio filho servem como dicas para lhe ajudar a perceber se ele já está preparado ou não para o momento. Por exemplo: se já fala e anda bem, pode estar pronto para começar o treinamento de se sentar no penico. Outro indício é quando ele demonstra incômodo com o uso da fralda. De qualquer forma, o processo tem de ser natural e tranqüilo. Caso contrário, a criança pode entender que fazer xixi e cocô no vaso é um castigo.

 

Comece pela retirada da fralda diurna. Procure fazer a transição durante o verão, época em que a criança transpira mais e não usa tanta roupa. Um rápido aprendizado sobre os novos objetos (penico, calcinha, cueca) e o ambiente (banheiro) que farão parte de sua nova rotina deixa a situação mais natural.

 

Ensine os nomes (penico, privada, vaso sanitário) e a forma como deverão ser usados: se sentar no vaso, puxar a descarga, se enxugar (no caso das meninas) e lavar as mãos. Esse período de reconhecimento pode durar dois meses.

 

Compre um adaptador – uma mini tampa de vaso sanitário – ou um penico, desde que este fique dentro do banheiro. Assim como prato de comida, penico não costuma ter pernas e andar pela casa. Explique para a criança que, a partir daquele momento, ela vai usar o banheiro, como os pais e os outros adultos.

 

Para isso, deve sempre chamar um acompanhante para ajudá-la. Deixe que fique sentada no vaso, se tiver vontade. Nunca a obrigue nem tenha pressa. Ao notar que já consegue dizer quando tem vontade de ir ao banheiro, retire a fralda da manhã. Mas antes tenha certeza de que a criança está realmente preparada. Depois que tirou a primeira vez, melhor não voltar atrás. Mas se percebeu que o filho ainda não está maduro, também não há o menor problema em colocar novamente a fralda e retomar o processo mais adiante. Sem sofrimento.

 

No começo, muito xixi (e infindáveis cocôs) vai vazar nas roupas e sua pior reação é brigar. Faça o contrário. Respire fundo e não desista. Leve-a ao banheiro quantas vezes forem necessárias. O sucesso da empreitada está na sua paciência, na sua determinação e na sua capacidade de entender que até "ontem" seu filho fazia xixi e coco em pé, andando, brincando. Não estava nem aí para lembrar que tinha de ir ao banheiro. A retirada de fralda obriga a criança a assimilar uma quantidade grande de informação. Impossível aprender, de cara, no primeiro dia. Elas precisam de um tempo.

 

Como tirar as fraldas

 

Selecionamos quatro passos para dar tudo certo. E no tempo certo...

 

1 – Observe

A criança que já sabe andar bem equilibrada e consegue identificar objetos começa a dar sinais de que chegou a hora. Outro sinal é quando ela demonstra incômodo com o uso da fralda. Isso costuma acontecer a partir de 1 ano e meio, e o treinamento pode ser iniciado. Ela vai aprender a controlar a saída de xixi e cocô em pouco tempo.

 

Dica: inicie o processo no verão porque a criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno.

 

2 – O que é o que é?

Conhecer os nomes dos objetos, como banheiro e papel higiênico, e explorar o ambiente facilita a vida de quem começou a dar os primeiros passos rumo a uma vida sem fraldas. Ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses.

 

Dica: deixe que ela escolha o vaso (com o redutor), como os pais fazem, ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro.

 

3 – Treinamento diário.

O treinamento vai exigir muita paciência e determinação dos pais e de quem mais cuidar da criança. Ensine-a chamar alguém sempre que precisar ir ao toalete, deixe que fique sentada no vaso se tiver vontade. Nunca obrigue nem tenha pressa. Respire fundo e tente outras vezes no mesmo dia. E jamais brigue se não der certo.

 

Dica: abra a torneira, massageie a barriga e diga que finalmente ela vai ser "gente grande". Esse argumento funciona bem.

 

4 – Enfim, a retirada.

Quando a criança já consegue dizer quando tem vontade de ir ao banheiro, a fralda da manhã pode ser retirada. Comece o treino para a noite. Se for preciso, acorde-a durante a noite para que a cama não fique molhada. Até 4 anos, a maioria das crianças abandona as fraldas. O tempo dessa independência pode variar de acordo com o histórico familiar, o tempo de dedicação ao treinamento e o desenvolvimento fisiológico (controle do esfíncter) e emocional da criança. Se persistir, peça a avaliação de um especialista, como o urologista ou nefrologista.

 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/10/2009, | 2 comments

DIA DOS PAIS

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Domingo é dia do Paizão, não poderia deixar de vir aqui para homenagear o meu pai e o pai do meu filho.

 

Elmo, meu pai querido, obrigada por todo carinho dedicado ao longo de minha vida, obrigada por estar sempre presente, nos momentos bons e ruins. Você pra mim é um modelo de honestidade e dignidade.

 

Obrigada por tudo!!!!

 

Te amo.

 

Gelson, quero te parabenizar pelo seu ótimo desempenho como pai, por todo seu empenho em fazer sempre o melhor pelo Francisco, sei que nossa caminhada na criação e educação do nosso filho está a recém começando mas é bom ver que você assim, tão feliz e dedicado.

 

Acho que o Francisco foi um ótimo presente em nossas vidas né, como costumo citar foi uma grande chance de nos tornarmos uma pessoa melhor, e ser pai é de fato passar por muitas coisas e ter uma visão bem diferente do sentido da vida.

 

Beijos no coração de vocês.

 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/07/2009, | 0 comments

De onde vem tanta criatividade?

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Alguns episódios do dia a dia do Francisco

 

*      Numa noite em que já estávamos deitados, assistindo TV ele sentou ao meu lado, colocou a mão no meu ombro meio que tentando me abraçar e  saiu com a seguinte frase:

 

"Vem ca minha fofa, vamo oia TV junto".

 

Bom, simplesmente o abracei por muitas e muitas vezes...

 

 

*      Teve uma vez também que o Gelson estava me contando uma piada, da qual eu não ri e ele me disse tu não achaste graça? E o Francisco disse:

 

"Cai (o jeito de ele chamar pai) não teve graça nenhuma"

 

Caímos na risada!

 

*      Teve também o dia em que o Gelson chegou do trabalho e disse que tinha um presente para o Francisco, claro que ele ficou imensamente feliz e sorrindo, correndo ao redor do pai e quando o Gelson tirou da sacola uma bergamota o Francisco fez cara de frustração e disse:

 

"Uma momota cai?"

 

O Gelson tentou explicar que tudo pode ser um presente, que ele devia ficar feliz, mas não adiantou. eu que estava do outro lado assistindo a cena, peguei na geladeira um pedacinho de chocolate e entreguei pro Gelson meio em Off para o Francisco não ver.

 

Ele então disse para o Francisco que tinha trazido uma outra coisa para ele e entregou o pedacinho de chocolate e o Francisco disse:

 

"Cai esse choate foi a mãe quem deu"

 

Dá para acreditar!!!!!

 

Mas continuamos explicando pra ele dar valor para bergamota também.

 

 

É nítida a mudança de fase do Francisco que saiu da fase bebê e entra para fase criança, a criatividade é um dos pontos mais visíveis dessa mudança. Tem também a interatividade, agilidade de pensamentos e também a agilidade total na locomoção, perdendo o medo que um bebê tem se ousar.

 

Está sendo muito gostosa, apesar de difícil, pois ele demonstra desde cedo a forte personalidade que terá...

 

Beijinhos e boa semana!!!!

 
posted by Vivi a mamãe do Francisco e da Giovana at 8/04/2009, | 1 comments